O teste revelou que o Gemini superou não apenas o ChatGPT-4, mas também especialistas humanos, alcançando uma pontuação de 89,8%. Essa conquista marca um avanço significativo na capacidade da IA de compreender e resolver problemas complexos em uma ampla gama de campos do conhecimento.
Gemini
Um dos principais diferenciais do modelo de IA do Google é sua natureza multimodal, permitindo que a IA compreenda não apenas texto, mas também informações visuais e auditivas.
Evidenciado em vídeos demonstrativos, nos quais o Google ilustra a capacidade do Gemini em interpretar imagens, apresentando informações e sugestões relevantes de acordo com o contexto visual.
O modelo da Google, desenvolvido pelo laboratório de IA DeepMind, entretanto, não se limita apenas à interpretação de dados visuais. Em um notável exemplo de sua versatilidade, os cientistas da DeepMind demonstraram que o Gemini é capaz de gerar seu próprio código para analisar e interpretar 200.000 estudos científicos. Essa habilidade promete ser valiosa em campos como o direito.
O Gemini também destaca sua utilidade em programação, demonstrando fluência em linguagens como Python, Java, C++ e Go. No projeto AlphaCode2, o modelo foi empregado com sucesso para gerar um milhão de trechos de código, analisar seu desempenho e identificar possíveis “correções”.
Essa funcionalidade ressalta a capacidade do Gemini não apenas de compreender linguagens de programação, mas também de contribuir ativamente para o desenvolvimento e otimização de códigos.
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À medida que a IA continua a evoluir, o surgimento de modelos como o Gemini redefine as fronteiras do que é possível alcançar, desencadeando uma nova era de possibilidades para a inteligência artificial multitarefa.
Enquanto o ChatGPT-4 representou um marco significativo em sua própria trajetória, a ascensão do Gemini evidencia a aceleração constante na busca por IA mais avançada e versátil.
Fonte: Olhar Digital
Vídeos: Google
Maura Marrocos | Editora Querodica.com.